“mina is a queer trans feminist sex-positive rave focused on techno”
A mina volta a tomar conta do Gare, desta feita com Violet, cujos sets, não raras vezes desconcertantes, deambulam por entre o house de Chicago, o techno inflamado e os ritmos percussivos característicos das suas produções.
Junta-se EDND, cara metade dos Roundhouse Kick, que a partir das mutações house e techno, parte para um irresistível ataque sónico aos nossos corpos e mentes, ideal para a escuridão e o suor de clubes como o nosso.
Por fim, Ana Pacheco, eximia exploradora de um vasto universo sonoro, onde cabe o EBM, trance hipnótico ou electro, servidos em generosas e suculentas doses.
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