Eats Everything

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    Programa

    Eats Everything Zé Pedro Moura
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  • Podemos contar com Eats Everything – ou Dan Pearce – para nos servir porções generosas de tudo a que temos direito. Vamos rever: Eats saltou para a ribalta mundial em 2011 como a nova coqueluche da chamada “bass music”, mostrando um lado House que se envolveu sem vergonha com uma herança UK garage e dubstep. Juntou-se à Dirtybird, editora de Justin Martin, onde teve duas edições que ultrapassaram as barreiras de género e encontraram o seu caminho até aos mais diversos DJs (menções especiais a verdadeiros “trendsetters” como Seth Troxler, Jamie Jones ou Carl Cox). Mas não se ficou. Continuando a desbravar caminho, tem tiros certeiros em outros selos essenciais, como a Pets Recordings, Futureboogie, Hypercolour ou a nossa já bem conhecida Crosstown Rebels. A receita parece simples: música francamente bem disposta. Batidas imensas e baixos de fazer tremer montanhas aliam-se a um trabalho melódico que parece já ter nascido num caldeirão de groove. Um caldeirão em que ele próprio, Eats Everything, também podia bem ter caído em pequeno, e teríamos alguma justificação menos tradicional para o DJ em que se tornou. É que apesar de todo o sucesso discográfico, define-se assim: em primeiro lugar, é DJ. É uma posição admirável numa indústria que tanta vez parece criar “DJs por arrasto” das edições em nome próprio. Não é o caso de Eats, e é a demonstrá-lo que tem corrido mundo, recebendo reconhecimento e aplauso aos quais é impossível ficar alheio. O que dizer de um back to back em Ibiza com Claude Von Stroke que começou como uma brincadeira descontraída entre amigos e acabou 9 horas mais tarde para umas 400 pessoas? Quando não está em “brincadeiras” destas ou a compor música, tem tempo para escavar as suas peças do puzzle (e de magicar um rol de remixes e edits para as suas favoritas, de artistas que vão desde Four Tet e X-Press 2 até Adam F) que vai construindo com uma técnica incansável; música que nos aparece vinda dos mais diversos quadrantes mas que é garantia de sorrisos em catadupa, horas de dança, e calor genuíno para cortar este Inverno. Ele traz tudo a que temos direito nesta sua vinda ao Lux. O melhor mesmo é aproveitar. - Inês Duarte
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